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O saber e o meio

Foto retirada de Aula de Campo no CCA

Os alunos da Educação Infantil e do primeiro segmento do Fundamental que estudam no Sistema Educacional Areiense visitaram nesta sexta-feira (09) o setor de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias do Campus II da UFPB para uma aula de campo sobre animais.

Composto de crianças com idade entre 3 e 9 anos, o grupo visitou ambientes de criação de bois, porcos, galinhas e cabras para observar, entre outras coisas, como é feito o manejo destes animais. Os estudantes receberam informações dos funcionários do CCA e conversaram com a estagiária Samara Ribeiro do curso de zootecnia que concluiu o ensino fundamental no Sistema Educacional Areiense.


Os alunos estavam acompanhados pelas professoras Jeanine Félix (5º ano), Maria das Graças (4º ano), Gabriela Barbosa (3º ano), Glauce Mery (2º ano), Glaucia Cruz (1º ano) e Nathália Candido (Educação infantil) que desenvolvem um trabalho de ensino baseado no socioconstrutivismo que visa ampliar os conhecimentos adquiridos em sala de aula com experiências práticas do cotidiano dos alunos através da interação com o meio. O professor, neste processo, atua com mediador.

Com o compromisso de pautar suas aulas em experiências práticas, as professoras intermediaram a fixação do conhecimento que constam dos livros didáticos com a vivência prática fazendo com que os estudantes sintam e pensem o espaço social no qual vivem.

Sistema em foco: rádio pela educação

Foto retirada de Sistema em foco

Desde o último dia 1º de agosto que alunos do Sistema Educacional Areiense estão produzindo e apresentando o programa de rádio Sistema em Foco.

Na primeira semana de programa a apresentação contou com participação do aluno do nono ano Andrá da Silva Cruz. Ele teve a companhia da aluna Ana Rita Diniz do sexto ano do Sistema.

Foto retirada de Sistema em foco

O programa Sistema em Foco é supervisionado pelo professor de Língua Portuguesa Gilberto Batista e está sendo veiculado de segunda a quinta-feira das 12h as 13h.


Os professores do Sistema Educacional Areiense também participarão com dicas e informações sobre suas respectivas disciplinas.

Gincana junina foi sucesso

Foto retirada de Gincana 2011

A equipe Xote foi a grande vencedora da III Gincana Junina do Sistema Educacional Areiense. Com 2.327 pontos, bateu as equipes Forró (2.057), Baião (1.948,5) e Xaxado (1.890).

O resultado foi divulgado nesta segunda-feira (20) na presença dos representantes das equipes.

A Gincana Junina deste ano abordou os ritmos musicais característicos do Nordeste que deram, inclusive, nome as agremiações participantes.

Foto retirada de Gincana 2011

As tarefas que os alunos tiveram que realizar foram as mais diversas, todas voltadas para a cultura da região. Assim, apresentaram danças típicas, literatura de cordel, temas ligados ao mês junino e participaram de jogos bastante populares nesta época.

A popular pescaria não poderia ficar de fora. Os integrantes das equipes pescaram peixes que continham pontos secretos que se somariam à gincana.

Foto retirada de Gincana - Tiro e argola

Destaque este ano para a prova casal matuto, tarefa que exigiu dos estudantes criatividade e irreverência para conquistar os jurados. Cada equipe precisava apresentar seu casal caipira vestido a caráter para conquistar os pontos em disputa.

Foto retirada de Gincana Casal Matuto

Outra novidade de 2011 foi a realização do show de calouros no qual a equipe campeã somaria pontos preciosos dentro da gincana. Nesta tarefa os alunos mostraram seus dotes de cantores e surpreenderam.

Foto retirada de Gincana Calouros

O show de calouros foi realizado em etapas de classificação por equipes e eliminatória individual. A final foi disputada pelos alunos Renan Rodrigues (Baião), Thales Fidelis (Xote), Ana Clara (Xaxado) e Rafaela Fidelis (Forró) no domingo (19) à noite.

Renan Rodrigues soltou o gogó e mostrou a força da equipe Baião. Na média dos pontos a equipe Xote levou a melhor e foi a grande campeã da III Gincana Junina do Sistema Educacional Areiense de 2011.

A sanfona calou-se

Zezito animava os festejos juninos

Por Carlos Moreira, Emanuel Tobias e Maria Isabele Félix*

Nas comemorações do mês de junho deste ano uma nota de alegria não tocará. Partiu para outro plano, chamado pelo Criador, o sanfoneiro Zezito que deixa junto com a saudade peculiar destes momentos, histórias verídicas e folclóricas.

É com emoção e orgulho que relatamos um pouco da vida do nosso avô José Gomes da Silva, conhecido como Zezito Sanfoneiro. Nascido em 1945, em João Pessoa, logo cedo foi morar no município brejeiro de Serraria junto com seus seis irmãos.

Foi criado naquela cidade por um famoso sanfoneiro conhecido por Biu de Lica com quem aprendeu a gostar de música. Escolheu como instrumento, a sanfona que aprendeu a tocar ainda na juventude juntamente com seus irmãos.

Ao completar 15 anos, veio morar em Areia. Passou a trabalhar para um professor da Universidade Federal da Paraíba, que em pouco tempo lhe conseguiu o emprego de vigilante naquela instituição de ensino superior.

Em Areia, conheceu Francisca Arlinda dos Santos Gomes com quem casou e tiveram 12 filhos, sendo cinco homens e sete mulheres. O pai de Zezito, antes de morrer enterrou a revelia da família, a sanfona que anos depois foi encontrada no quintal de casa.

Zezito, tocava em festas de arrasta pé no mês de São João, abrilhantava o tradicional forró do Viagra nas cidades de Areia e Alagoa Grande. Uma das suas últimas apresentações aconteceu durante a II Gincana Junina, em 2010, do Sistema Educacional Areiense. Quando se apresentava tocando com sua sanfona, o forró pé de serra tinha um verdadeiro e autêntico representante.

Alguns filhos de Zezito participavam de suas apresentações tocando instrumentos ou no acompanhamento vocal.

Quando tinha 57 anos ficou viúvo, mas não largou a sanfona, sua companheira de todas as horas. No dia 18 de maio de 2011 faleceu de insuficiência respiratória, provavelmente decorrente do consumo exagerado de cigarro.

Nosso avô deixa saudades e lembranças como alguém que sabia satisfazer aos netos com a mesma maestria que dedilhava a sanfona.
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* Os autores são netos do sanfoneiro.


Areia em festa, comemora 165 anos hoje


Areia comemora 165 anos de Emancipação Política nesta quarta-feira. Confira o depoimento sobre a cidade de algumas pessoas que vivem nesta cidade.









Natália Cristhine (sobre Pedro Américo)


"Pedro Américo é um vencedor"

Natália Cristhine Félix Lima


Milena Maria (sobre Pedro Américo)


"Pedroooooo Américooooo!!!!"

Milena Maria Nascimento


Mayra Gabriele (sobre Pedro Américo)


"Pedro Américo era um pintor maravilhoso"

Mayra Gabriele Barbosa Sales


Maria Isabele (sobre Pedro Américo)


"Pedro Américo é um artista muito falado em Areia"

Maria Isabele Félix dos Santos


Luis Carlos (sobre Pedro Américo)


"Pedro Américo é um ótimo pintor e representou muito bem nossa cidade"

Luis Carlos Rodrigues Silva


Lauro Antonio (sobre Pedro Américo)


"Pedro Américo é um grande pintor"

Lauro Antonio Cardoso de Azevedo


Laís Silva (sobre Pedro Américo)


"Pedro Américo é um pintor maravilhoso"

Lais dos Santos Silva


Janine Layse (sobre Pedro Américo)


"Pedro Américo nos representou muito por ter nascido aqui em Areia e por ter sido um pintor"

Janine Layse Gonçalves


Arthur Sávio (sobre Pedro Américo)


"Pedro Américo você foi um grande vencedor, um grande pintor."

Arthur Sávio Fonseca Lourenço


Ana Rita (sobre Pedro Américo)


"Hoje Pedro Américo é um exemplo de amor pela Arte, acho que ele deve ser muito prestigiado"

Ana Rita Diniz da Cruz


Pedro Américo faria 168 anos


Américo, Pedro (1843-1905), pintor, desenhista e escritor brasileiro. Pedro Américo de Figueiredo e Melo nasceu no estado da Paraíba e faleceu em Florença (Itália).

Iniciou sua vida artística aos 11 anos de idade, contratado para trabalhar como desenhista pelo naturalista francês Louis Jacques, que viajou pelo sertão brasileiro, desenhando e documentando a fauna e a flora locais.

No Rio de Janeiro, estudou no Colégio Pedro II e, em 1856, entrou para a Academia Imperial de Belas Artes. Em 1859, recebeu do imperador D. Pedro II uma bolsa de estudos para se aperfeiçoar em desenho e pintura na França.

Em Paris, estudou na Escola de Belas Artes, no Instituto de Física Ganot e na Sorbonne, dedicando-se também à literatura e à pesquisa científica. Recebeu grande influência dos pintores neoclássicos franceses.

Entre suas obras literárias e filosóficas, destacam-se A reforma da Academia de Belas Artes de Paris; Discursos sobre a Estética e Ciência e os sistemas.

Viajou para a Itália e voltou ao Brasil em 1864, para lecionar desenho na Academia Imperial de Belas Artes. Em Florença, realizou suas mais famosas pinturas. Celebrizou-se pelas telas Batalha do Avaí e O Grito do Ipiranga.

Dedicou-se também à política, sendo eleito deputado em 1891. Em 1900, em Florença, pintou Paz e Cncórdia. Foi considerado um dois mais famosos artistas de sua época.
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Fonte: Encarta-BR 2000

A ortografia com o Acordo Ortográfico


Acordo ortográfico

RESUMO DO QUE MUDA COM O ACORDO ORTOGRÁFICO

ALFABETO: Ganha três letras. Antes: 23 letras. Agora: 26 letras. Entram: K, W e Y.
TREMA: Desaparece em todas as palavras. Antes: freqüente. Agora: frequente.

PALAVRAS PAROXÍTONAS:

1) Some o acento dos ditongos abertos éi e ói. Exemplos: europeia, ideia, heroico, apoio, boia, asteroide, Coreia, estreia, joia, plateia, paranoia, jiboia, assembleia.

2) Some o acento do i e do u tônicos, depois de ditongos. Exemplos: baiuca, feiura.
PALAVRAS PROPAROXÍTONAS E OXÍTONAS: As regras de acentuação permanecem as mesmas.
ACENTO DIFERENCIAL: Some o acento diferencial. Antes: pára, péla, pêlo, pólo, pêra. Agora: para, pela, pelo, polo, pera. OBSERVAÇÃO: Não some o acento diferencial em pôr (verbo) / por (preposição) e pôde (pretérito) / pode (presente). Fôrma, para diferenciar de forma, pode receber acento circunflexo.

ACENTO CIRCUNFLEXO: Some o acento circunflexo das palavras terminadas em êem e ôo (ou ôos). Exemplos: creem, deem, leem, veem, preveem, voo, perdoo, enjoos.
ACENTO AGUDO: Some o acento agudo no u tônico nos grupos gue, gui, de verbos como averiguar, apaziguar, arguir, enxaguar. Antes: averigúe, apazigúe, ele argúi, enxagúe você. Agora: averigue, apazigue, ele argui, enxague você.

OBSERVAÇÃO: As mudanças foram apenas ortográficas, não houve mudanças fonéticas. Sendo assim, as palavras continuam a ser pronunciadas da mesma forma que eram pronunciadas antes do acordo ortográfico.

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Narrativa, Adjetivo e Locução Adjetiva


Nossa atividade de hoje (26) é simples. Como introdução ao conceito de adjetivo vamos ler as explicações do livro nas páginas 109.

Na página 110 você deve observação o conceito de locução adjetiva para, só então, escrever cinco frases que contenham adjetivos ou locuções adjetivas.

Você irá redigir as frases no caderno para discutirmos na próxima quinta-feira (28) durante a aula da disciplina.

Iremos introduzir, ainda, os conceitos de sequência narrativa que o aluno encontrará na página 106 do livro didático. Com relação a este assunto, você irá produzir um pequeno texto de 10 linhas narrando um fato engraçado ou não.

A base para esta atividade será o texto "O homem nú" de Fernando Sabino. Lembramos que após escrever o texto, leia-o com atenção para corrigir possíveis falhas de ortografia ou de sentindo.

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Exercício - entregar dia 26/04


Entregar: 26/04/2011

Responder exercício do livro

Queridos alunos do 6º ano,

Teremos muitos dias para brincar e curtir. Portanto, reserve alguns minutos para responder o exercício das páginas 103, 104 e 105 do livro. Lembrem-se que a base das respostas é o texto "O homem nu", de Fernando Sabino. Escritor mineiro, nasceu dia 12 de outubro de 1923. É considerado um dos maiores cronistas do Brasil.

Participou ativamente de concursos literários, seu primeiro livro (1942) “Os grilos não cantam mais”.

Em 1944 ele se muda para o Rio de Janeiro para estudar direito. Em 1946 viaja para Nova Iorque; em 1950 publica a coletânea de crônicas americanas “A cidade vazia”.

Fernando Sabino já teve a honra de ver seus textos adaptados para o cinema.”

Vocês devem observar as palavras estranhas, e, se acharem necessário, ver o significado no dicionário. Para fixação e entendimento do texto, aconselhamos lê-lo mais de uma vez. Volte ao texto sempre que tiver alguma dúvida nas respostas das questões.

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Dilema: lazer X atividades


O feriadão da Semana Santa começa, efetivamente, hoje (20) para os alunos. Para aqueles que estudam no turno da manhã o descanso já teve início. Como sabemos nos próximos dias os estudantes vão passear, curtir lazer e não seria justo entufá-los de tarefas escolares, mas não tem jeito.

A experiência docente nos coloca no meio de dilemas interessantes: pelo gosto dos alunos nada de atividades para o feriadão; os pais, por outro lado, indagar-se-iam "que escola é essa que não passa tarefa para meu filho (a)".

O dilema é mais profundo em se tratando de escolas particulares, como o Sistema Educacional Areiense, conhecidamente uma instituição que exige qualidade e dinâmica de aprendizagem ao ritmo do aluno. Por isso, uma das formas de garanti-las é pelas tarefas, mais ainda: pela forma como são sugeridas. Assim, dificilmente, seja qual for o feriado, os discentes não terão as "tarefas", não para agradar os pais, mas para vivenciarem os seus significados.

Particularmente, não observo grandes reclamações dos alunos por conta das atividades passadas para o feriado. Porém há sempre aqueles que "chiam" por tudo. Se o professor não cumpre o conteúdo, reclamam; se cumprem, reclamam pela quantidade; se não manda atividade para casa, não é exigente; se manda, é exigente demais.

Conviver com tudo isso exige "rebolecho" de qualquer professor que honra a profissão. Então, curtamos os próximos dias com as coisas boas da vida, sabendo aproveitar o verdadeiro sentido da Semana Santa, caso contrário, não terá valido a pena. Inclusive reservando um tempinho para as atividades escolares.

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Semana Santa na vida dos cristãos


A Semana Santa é tradição religiosa do Cristianismo que celebra a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus Cristo.

A Semana Santa se inicia na celebração da entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, que ocorre do domingo de ramos, e tem seu término com a ressurreição de Jesus Cristo, que ocorre no domingo de Páscoa.

Quarta-Feira Santa

Encerra-se na Quarta-feira Santa o período quaresmal.

Quinta-Feira da Ceia

Neste dia é relembrada especialmente a Última Ceia.

Sexta-Feira Santa ou Sexta-Feira da Paixão

Este é o momento onde a Igreja recorda a Morte do Salvador.

Domingo de Páscoa

É o dia da ressurreição de Jesus, e a comemorações mais importantes do cristianismo, que celebra a vida, o amor e a misericórdia de Deus. Este é o último dia do Tríduo Pascal e em muitos locais do mundo, nomeadamente no Brasil em muitas regiões de Portugal, marca o último dia da Semana Santa.

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aniversário com café da manhã


Nesta sexta-feira (15) a alegria tomou conta do Sistema Educacional Areiense. Comemoramos mais um aniversário da Diretora Maria das Graças da Silva.

Os alunos ofereceram um café da manhã "reforçado" no qual participaram professores e funcionários além, é claro, de todos os estudantes do turno da manhã.
A sala escolhida para a festança foi a sala do oitavo ano. Entre abraços e sorricos os alunos desta série parabanizaram Graça e ressaltaram o empenho dela na condução da escola.

A festa durou o suficiente para mais uma surpresa: os alunos do nono ano ofertaram um delicioso bolo regado a refrigerante à aniversariante logo após o intervalo das aulas.

Pelas fotos aí abaixo temos uma ideia do que foi esta sexta-feira, tanto que, comentários inevitáveis ouviam-se por todos os cantos, "deveria ser assim todos os dias". E, ninguém estudaria mais!

A idade da querida diretora é algo guardado a sete chaves!










Conclusão da 2ª nota do 1º bimestre

1 – O que Ozzy quer dizer com a afirmação que faz no último balão?
A resposta é pessoal. Algo como: "Pelo fato de ser menina e ainda de menor ela não teria autonomia para fazer certas coisas, a exemplo de se hospedar em hotel"
2 – Que sentido a palavra uns atribui ao substantivo tempos na frase do 1º quadrinho, dita por Ozzy.
Um período indeterminado, não se sabe quanto tempo passará na casa de Ozzy.
3 – Retire da tira duas frases com a ideia de um elemento determinado, conhecido, específico, definido?
Por que a minha mãe foi viajar! O seu pai foi junto? (Caracterizado pelo artigo definido A e O)
4 – Na tira há frases que expressam a ideia genérica e imprecisa de um elemento qualquer e indefinido entre muitos. Transcreva estas frases.
Então porque você não foi para um hotel? Eu sozinha em um hotel?
5 – Coloque E para a alterativa errada e C para a certa.
[E] Os numerais se dividem em determinado e indeterminado.
[C] O artigo acompanha o gênero e o número do substantivo.
[C] O artigo determinado – palavra que determina o substantivo.
[E] O Artigo determina e enumera o sujeito ao qual se refere.
A sequência correta é
a) E – C – C – E
b) C – C – C – E
c) E – E – E – C
d) C – C – E – E
6 – Em “Chegou à casa de Laís, uma menina que tinha problema de matemática e ela resolveu.” A palavra em destaque é:
a) artigo definido
b) artigo indefinido
c) numeral ordinal
d) numeral cardinal
7 – Com suas palavras defina o que é Artigo.
Artigo é a palavra que determina ou indetermina o substantivo.
8 – Complete a cruzada, escrevendo por extenso os numerais.
a) Dezessete; b) Quatorze; c) Sexto; d) Setecentos; e) Cinquenta; f) Milésima; g) Dezesseis; h) Três; i) Centésima.
9 – Em uma das frases a seguir a palavra(s) em destaque(s) não se refere(m) a numeral.
a) O Capitão Sistema era o primeiro herói dos alunos.
b) Na escola um terço dos alunos acredita no Capitão Sistema.
c) O Capitão e a Capitã Sistema, ambos, são heróis dos alunos.
d) Os alunos estão meio assustados com o Capitão Sistema.
10 – No trecho “Depois de algum tempo ele entrou e fez três golaços de fora da área”.
a) Qual palavra representa um artigo indefinido? Algum
b) Qual palavra representa um numeral? Três

O Capitão Sistema

Estes textos fazem parte da produção textual feita pelos alunos do 6º ano do Sistema Educacional Areiense em 01/04/2011, cujo tema era "Capitão Sistema" - um herói imaginário que ajuda as crianças a serem mais felizes, ajudando-os nos estudos e em suas vidas particulares.


As aventuras do (a) Capitão (ã) Sistema
Capitã Sistema de Ana Rita
A Capitã Sistema tem uma agenda lotada para ajudar os alunos das escolas do mundo inteiro, mas às vezes, ela tira uma folguinha. Esse final de semana ela chamou a mulher Maravilha, a mulher Gato, o Batman, e, tantos outros para um piquenique.
A mulher Maravilha liga:
- Alô, quem é? Escuta-se uma voz do outro lado da linha.
- É a mulher Maravilha.
- Oi mulher, como vai.
- É sobre o piquenique. É que eu não vou poder ir. Nem eu nem o super-homem porque nós grampeamos o telefone de um bandido e ele vai roubar o banco amanhã, mas nós vamos impedir. Tá?
- Tá bom!
Assim que desligou o telefone, ela recebe um fax da mulher gato dizendo que não podia ir, pois até que enfim, “o Batman revolveu se casar nesse final de semana”.
- Estou tão feliz, te mando o convite em seguida.
Depois todos os heróis desmarcaram o piquenique e ela ficou muito triste mas logo, logo a sua agenda encheu no final de semana, faltou ao casamento do Batman mas os super-heróis nunca tiram folga.
É hora de entrar em ação!
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Ana Rita Diniz da Cruz

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O Capitão Sistema de Arthur Sávio
Na Escola Sistema Educacional Areiense apareceu um super-herói, o nome dele é Capitão Sistema. Ele é inteligente e tira todas as dúvidas dos alunos. Quando acabavam as aulas, perguntava: “você está com dúvida?”.
Ele tirou todas as dúvidas de todos os meninos e quando chegava o recreio ia jogar bola com os meninos da 8º série.
Fez um gol e saiu para beber água, quando voltou já tinham formado o time, ai ele ficou na forma: - eu vou ficar na forma. Os meninos falaram “- você vai ficar na forma?”.
Ele ficou. Depois de algum tempo ele entrou e fez três golaços de fora da área. Quando as aulas acabaram, ele foi embora para casa.
No outro dia, voltou logo cedo para a escola e fez a mesma coisa: tirou todas as dúvidas dos colegas e quando foi jogar bola fez gol e foi para casa.
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Arthur Sávio Fonseca Lourenço Silva

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Capitã Sistema de Janine Layse
O Capitão Sistema está pronto para tirar suas dúvidas. Uma vez o Capitão Sistema estava em sua sala de repente ao abrir a porta viu uma fila enorme de alunos com dúvidas para tirar.
O Capitão já estava cansado de trabalhar 365 dias do ano. Ele pensou, pensou e foi tirar dúvidas. Quando abriu a porta, viu na primeira fila a menina mais inteligente da escola.
Roberta queria mesmo era testar o Capitão Sistema. Ela tirou dúvidas muito difíceis que o Capitão demorou a responder. Roberta saiu com raiva, pensado que ia desmascarar o Capitão.
Na escola durante a festa de São João, o Capitão Sistema e Roberta foram os noivos e se casaram. Foram felizes para sempre.
Nasceram “capitãozinhos” para tirar dúvidas, igual seu pai fazia.
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Janine Layse Gonçalves Dos Santos Silva

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Capitã Sistema, de Laís Silva
Um dia três amigos chamados Arthur, Lauro e Luiz estavam brincando de futebol quando de repente apareceu alguma coisa voando e dizendo: Caaapiiitaaaãooo Sissstemaaaa.
Arthur começou a gritar, Lauro saiu correndo e Luiz ficou na rua sem saber o que fizesse. Era o Capitão Sistema que vinha para ensinar a uma aluna chamada Laís, que tinha dúvidas nas tarefas. Quando tinha dúvidas chamava o Capitão Sistema.
“Ele é bonzinho, mas reclama mais do que sei o quê” – pensava Laís, quando não fazia a tarefa do jeito que ele mandava.
Uma amiga de Laís muito ruim quando ia para a casa dela apelidava o Capitão Sistema de baleia fora d´água, gorducho, elefante, olho de jabuticaba...
Uma menina que sabia de tudo, às vezes fazia as tarefas junto com Laís.
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Laís Santos Silva

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Capitão Sistema de Lauro Maia
Era uma vez um Capitão forte e bonito. Salvou a vida de várias pessoas. Então, foi chamado para a Liga da Justiça. Ele ficou famoso salvando as pessoas, muitas pessoas...
O Super-man ficou com raiva do Capitão Sistema, foram lutar. Super-man deu um murro no Capitão. O Capitão Sistema saiu quebrando tudo e deu vários murros no Super-man.
O Capitão Sistema conheceu um menino chamado Lauro e os dois se transformaram aventureiros, viveram muitas aventuras juntos.
O Capitão largou seus poderes, mas ainda salva pessoas com o garoto Lauro que ficou com os poderes do Capitão Sistema que era como se fosse pai do garoto. Viveram felizes.
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Lauro Antonio T. de A. Maia

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Capitão Sistema de Luis Rodrigues
Era uma vez um capitão chamado Sistema. Ele tinha esse nome porque ajudava os professores a lidar com os alunos da escola Sistema Educacional Areiense.
Quando os professores precisavam dele, era só dar um grito e o capitão Sistema aparecia com seu skate, com nitro a 500 km/h e sua capa voadora.
Certa vez, chamaram-no para apartar uma briga durante a partida de futebol. Ele pegou o menino e saiu voando para colocá-lo na diretoria da escola.
Fez a mesma coisa o outro e deixou ambos sem recreio. Quando ele voltou, os meninos estavam brincando com o seu skate. Um dos meninos foi andar quando tropeçou em uma pedra e quando estava por cair, o capitão Sistema deu um pulo e salvou o menino. Depois ele ficou jogando bola com os meninos, ele sabia jogar muito.
Fez um gol de bicicleta e comemorou dando dois saltos mortais e vou para cima do telhado, depois disse: CAPITÃO SISTEMA. Saiu num piscar de olhos.
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Luis Carlos Rodrigues.

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Capitã Sistema de Isabelle Félix
Um dia quatro meninas que salvavam animais e uma delas era a Capitã Sistema foram para a mata e lá viram o gato em cima da árvore.
A Capitã Sistema, como ela voava, salvou o gato e foi para casa quando chegou era hora de ir dormir para no outro dia ir trabalhar, ajudar as crianças.
Laís tinha muitas dúvidas e Bel também, mas para brincarem era preciso primeiro ter boas notas. A Capitã Sistema as ajudou a só tirar notas boas.
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Maria Isabelle Félix dos Santos

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Capitã Sistema de Mayra Barbosa
A Capitã Sistema é uma heroína que tira as dúvidas dos alunos. Ela mora numa casa pequena, não muito pequena, média.
Um dia quando estava indo para casa as 20h, um garoto a chamou. Ela vai em direção do garoto e pergunta:
- O que foi garotinho?
- É que eu estou com dúvida aqui na minha tarefa, pode me ajudar?
- Claro! Respondeu a Capitão Sistema.
Então ela foi ajudada.
Depois de ajudar, foi dormir, olhou a hora, já era 22h59min, dormiu. No outro dia foi trabalhar com muito sono, então pediu para sua assistente levar seu café.
A assistente depois de levar o café, encontrou a mulher Maravilha que, com raiva, invadiu a sala da Capitã Sistema e falou:
- Você se “acha” só porque é famosa agora.
- Eu não me “acho, você é que tem inveja”. Respondeu a Capitã.
- Eu vou embora, Tchau!
Mas no outro dia, elas pediram desculpas uma à outra.
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Mayra Gabriele Barbosa Sales

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Capitã Sistema de Milena Maria
A super-professora usa uma roupa amarela, azul e branca com várias estrelas, roupa colada no corpo.
Ela era tão bonita: o cabelo preto e a cor dos olhos azul-escuros. Era bem feita de corpo.
Ela gostava de ensinar as crianças a ler e escrever. Quando as crianças chegaram à classe viram a professora com uma roupa estranha: toda azul com uns detalhes amarelo e branco com capa azul.
Os alunos viram que a professora super-heroína tinha um problema para resolver.
Super-professora: “lá vou eu”. Chegou à casa de Laís, uma menina que tinha problema de matemática e ela resolveu. Ela disse que o problema foi resolvido.
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Milena Maria M. Dos S. Nascimento

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Capitã Sistema de Natália Cristine
Um dia Thamires estava indo para casa da mãe quando viu um negócio lá no céu bem alto voando em disparada, ela pensava que era um avião, mas não era.
Sabe o que era? A Capitã Sistema. Gritou para que ela escutasse, mas não deu ouvido. Saiu correndo atrás dela e bateu de cara no poste, quase perdeu a visão, mesmo assim não desistiu.
Quando a Capitã Sistema parou, Thamires estava boca aberta de cansada, pediu um autógrafo, mas ela não deu. Ela só faz ensinar os alunos a tirar as suas dúvidas.
Quando alguém precisar de ajuda é só chamaaaaar a Capitã Sistema.
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Natalia Cristine Felix Lima

Há guerra em minha cidade

Esta é uma história sem data, uma história de todo lugar e de lugar, sempre a mesma em qualquer paisagem. Uma garota de 8 anos, com suas palavras narra esta história.
Esta é minha cidade. Eu amo muito! Minha casa é aqui. Minha mãe, meu pai, meu irmãozinho e meus avós estão aqui. Minha escola, meus amigos e minha professora estão aqui.
Esta é minha cidade. Mas aqui há guerra. Soldados inimigos vieram para cá e não querem ir embora. Há guerra em minha cidade. Eu escuto bombas quando acordo de manhã.
Quando o barulho das bombas é muito forte, minha escola fica fichada. As ruas ficam vazias. Não se vê nenhum carro passando, nenhuma loja aberta, nenhuma criança brincando, nem um cachorro ou um gato.
Eu escuto bombas à noite, quando vou dormir. Todo mundo foge, todo mundo se esconde. Eu também me escondo.
Eu me escondo com mamãe, papai e meu irmãozinho no porão de nossa casa. A gente só leva pão, água e velas. Às vezes levamos queijo e mel.
Quando as bombas param de cair, tudo volta a ser como antes. As ruas se enchem de novo. Os carros voltam a circular e a buzinar. As lojas reabrem, os clientes entram e saem. Há pessoas em todo lugar, gente grande, crianças pequenas, gatos, cachorros.
O zum-zum também volta. E, eu posso ir à escola. Posso ir com mamãe à feira. E até posso brincar com os colegas no parque atrás de nossa casa! E ir à casa de minha amiga para fazer juntas nossa lição de Matemática.
Às vezes, enquanto a gente está estudando, a energia elétrica é cortada. A gente termina a lição à luz de velas. Se os bombardeios recomeçam, eu durmo na casa da minha amiga. É muito perigoso sair na rua.
Há guerra em minha cidade. Soldados inimigos entram à força nas casas. Eles reviram tudo, quebram os móveis e, muitas vezes, eles roubam.
Mas o pior é quando eles levam alguém da família. Uma vez, eles vieram em nossa casa. Eu tive muito, muito medo. Nós tivemos que ficar sentados na sala sem nos mexer.
Um soldado vasculhou os quartos. Por muito tempo. A gente se perguntava o que ele tanto procurava. Durante todo o tempo, outro soldado vigiava a porta, e um terceiro nos vigiava, com um grande fuzil apontado para papai. Esse soldado não falava. Só gritava.
Gritos furiosos.
Eu não entendia o que ele dizia. Eu só tinha medo. A ponto de quase fazer xixi nas calças. Eu pensava: “Será que esse soldado tem filhos? Uma garotinha como eu?”
Finalmente, os soldados foram embora sem encontrar o que procuravam.
Eu espero que eles não voltem nunca mais à minha casa.
Há guerra em minha cidade. E a guerra me dá medo. Mas eu vou crescer e, então, serei forte. Eu vou proteger mamãe, papai e meu irmãozinho. Eu vou proteger minha cidade. Eu vou dizer aos soldados inimigos: “Vão embora daqui! Esta é nossa cidade, e nós a amamos!”
Quando eu crescer, vou ser professora. Vou ensinar as crianças a ler, escrever e a desenhar. E também vou ensiná-las a não ter medo de soldados inimigos.
_________________________
Adaptado do livro: Há guerra em minha cidade de Fatima Sharafeddine, tradução de Luís Camargo, editora FTD – 1ª edição, 2009. A imagem que ilustra o texto nesta atividade foi retirada de http://www.bbc.co.uk/portuguese/especial/912_childwar/index.shtml, acesso 29/03/2011.

INTERPRETAÇÃO
Atividade para 2ª nota do 1º bimestre
1) De acordo com o texto, uma menina revela um fato muito triste: há guerra em sua cidade. O que mais ela conta?
Ela conta que ama sua cidade, onde vivem seu pai, sua mãe, seu irmãozinho e seus avós. Também diz que em sua cidade estão sua escola, sua professora e seus amiguinhos. Ela fala sobre os soldados inimigos, que foram para lá e não querem ir embora, e sobre as bombas, que obrigam as pessoas a fugir e a se esconder...
2) A menina descreve cenas assustadoras, que fazem parte do dia a dia de sua cidade. Que cenas ela descreve?
Ela descreve os bombardeios. Fala que o barulho das bombas é muito forte. Ninguém vai para a rua, todo mundo se esconde. Não se vê nenhuma criança brincando, nem gatos, nem cachorros. Até as escolas ficam fechadas.
3) O que fazem a menina e sua família para se proteger das bombas?
Eles se escondem no porão da casa, levando somente pão, água e velas... Às vezes, levam queijo e mel.
4) Se não houvesse guerra, bombas e soldados inimigos, a vida nessa cidade seria diferente. Quais seriam as diferenças? Para descobrir, reescreva as frases a seguir, substituindo as palavras e expressões destacadas por outras que indicam ideias contrárias.
a) As ruas ficam vazias e os carros desaparecem.
As ruas ficam cheias e os carros aparecem.
b) As lojas permanecem fechadas.
As lojas permanecem abertas.
c) A cidade continua silenciosa e triste.
A cidade continua barulhenta e alegre.
d) Gatos, cachorros e crianças têm medo de brincar nas ruas.
Gatos, cachorros e crianças têm coragem de brincar nas ruas.
5) As crianças dessa cidade são iguais às crianças de todos os lugares do mundo. Elas brincam no parque, vão à feira, gostam de estudar juntas e de fazer lanches gostosos. Por quê? Entre as frases a seguir, indique aquela que NÃO responde a esta pergunta.
( ) Quando há bombardeios, todos precisam se esconder.
( X ) As crianças não saem para brincar porque precisam fazer a lição de casa.
( ) Quando há guerra, as lojas ficam fechadas.
( ) Os soldados inimigos aterrorizam as crianças
( ) Não há luz para estudar.
6) Esta história fala de muitas coisas tristes. Mas a menina destaca um acontecimento que ela considerava o pior de todos. O que ela mais temia que acontecesse?
O maior medo da menina era que os soldados inimigos, que sempre invadiam as casas de sua cidade, levassem embora alguém da sua família.
7) Apesar de sentir muito medo dos soldados, a menina sabe que eles também são gente como ela, e que estão longe de suas casas lutando num país que não é o deles. O que ela pensava?
Ela pensava: "Sera que esse soldado tem filho? Uma garotinha como eu?"
8) Complete a cruzadinha a seguir e descubra aquilo que precisa acontecer para que as crianças de todo o planeta tenham uma vida segura e sem violência.
1 – Quando crescer, a menina quer se tornar uma Professora
2 – A menina escuta bomAs logo de manhã.
3 – Os soldados assustaram muito a menina, um deles apontou um fuZil para seu pai.
4 – Quando os bombardeios acabam, os carros voltam a circular e a buziNar
5 – Ao entrarem em uma casa, os soldados reviram tudo e são capazes até mesmo de rOubar.
6 – A menina sonha em um dia ajudar as crianças a não terem Medo dos soldados inimigos.
7 – Os bombardeios fazem com que todos se escondam, as rUas ficam vazias.
8 – Quando os ataques cessam, a menina pode voltar a briNcar com seus colegas no parque.
9 – A cidade foi invadida por solDados inimigos.
10 – Quando há bombardeios, é muito perigOso sair na rua.

9) O maior sonho da menina é descobrir um jeito de proteger sua mamãe, seu papai, seu irmãozinho e toda a sua cidade. Mas ela não deseja enfrentar os soldados inimigos com bombas e fuzis. Qual é o sonho da menina?
A menina deseja ser forte e não sentir medo para que possa proteger a cidade e as pessoas que tanto ama. Eu sonho é crescer e tornar-se professora, para ensinar as crianças não apenas a ler, a escrever e a desenhar, mas também a não ter medo dos soldados inimigos.
10 – Escreva um texto de 10 linhas dando sua opinião sobre o que você acha das guerras. São necessárias? Por que acontecem? Como poderiam ser evitadas? De que maneira as pessoas são afetadas?
Texto pessoal. Postaremos no blog os mais legais. Aguardem!